Essa postagem tem por objetivo contar um pouquinho de como anda o experimento. Hoje, o grupo seis, da qual faço parte, foi se encontrar pelos ares do Teatro da Aliança Francesa e pela transpiração e inspiração, delineamos, aprofundamos e nos construímos enquanto grupo.
Constituídos por essa sutileza, discutimos o conceito que as nossas diretoras elegeram para o trabalho: a ficcionalização da realidade.
A partir disso perambulamos por diferentes idéias: falamos da importância do teatro de Ibsen; a antecipação que ele faz dos conteúdos do épico, como diria Anatol Rosenfeld: o teatro ibseniano tem a forma do drama burguês, mas o conteúdo já aponta para o épico; a importância de entendermos que as personagens, do Inimigo do Povo, não são tipos, mas representações da incoerência humana; de como as ações da peça são movidas pelo Dr. Stockman e tantas outras cositas.
A partir disso perambulamos por diferentes idéias: falamos da importância do teatro de Ibsen; a antecipação que ele faz dos conteúdos do épico, como diria Anatol Rosenfeld: o teatro ibseniano tem a forma do drama burguês, mas o conteúdo já aponta para o épico; a importância de entendermos que as personagens, do Inimigo do Povo, não são tipos, mas representações da incoerência humana; de como as ações da peça são movidas pelo Dr. Stockman e tantas outras cositas.