domingo, 4 de abril de 2010

A jornada dos Dramaturgos



Semana passada, andamos por entre aventuras, estudamos a Jornada do Herói, desde a visão de Joseph Campbell, a nossa mentora foi a Marici, diríamos que os caminhos foram, muitas vezes, tortuosos, nebulosos, cheios de questões e algumas provações.  

Passamos pelo mundo cotidiano, fomos impelidos pelo chamado à aventura, tentamos disfarçar, dizer que não tínhamos nada com aquilo. Relutamos, tentamos recusar ao chamado, não teve jeito, o momento estava dado, haveríamos de empreender a jornada. Recebemos todos os conselhos possíveis, atravessamos o Umbral, com as mãos suadas, a boca seca e a vontade de ganhar a guerra.

Fomos testados, articulamos alianças, enfrentamos os primeiros inimigos e nos qualificamos. De posse da nossa “arma mágica”, entramos na Caverna Oculta, tivemos o primeiro embate com o inimigo, alguns caíram. Fomos recompensados pelas Graças, decidimos voltar para casa. Os inimigos dificultam o nosso regresso, novo embate, por fim, vencemos.

Assim, revivemos, chegamos a casa, trazemos o elixir, um pequeno tesouro para a nossa vida: todas as histórias estão ligadas por um fio condutor comum, a humanidade vem contando e recontando sempre as mesmas histórias...

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