terça-feira, 16 de março de 2010

Arte Poética, impressões da Dramaturgia


Durante as atividades do curso de Dramaturgia, fizemos pequenos resumos sobre a Arte Poética, de Aristóteles. Por recomendação da nossa Mestra Marici, aqui socializamos!


Elocução

Grupo: Marcus Wesley, Maria A. Fernandes, Bruno Feldman, Emerson Alcalde, Daniel Graziane e José Ricardo

A elocução é uma parte qualitativa da tragédia. Enunciado dos pensamentos por meio de palavras, com efetividade igual em prosa e verso. É um meio expressivo do poeta. O pensamento inclui todos os efeitos mediante a palavra.

Está ligado à sons, fonética, falas, expressões, métrica, musicalidade e retórica.

Pensamento expresso pela linguagem.
Está ligado aos fatos.

Questões

1)      Elocução é ligado a arte do poeta ou do ator?
2)      Encenação (ator) ou palavra escrita ( poeta)?


Tema/Pensamento

Grupo: Alex, Dione, Lara, César, Matheus e William

Os tratados sobre retórica são objeto próprio do pensamento. O que se exprime pela linguagem pertence ao pensamento. Disso fazem parte a demonstração, a refutação e também a maneira de mover as paixões ( compaixão e temor) fazem parte da maneira pela qual se exprime o pensamento. O modo de exprimir o conteúdo do assunto de maneira conveniente

Caracter

Grupo: Vanessa, Ana, Ângela, Geraldo, Júlia e Daniel

O caracter é uma referência exaltada a partir dos costume, cuja equação dos valores ou ausência destes, resultarão em ações que os definem. Assim, cada caracter permite qualificar o homem e, sob uma série de somas de ações leva-os ao fim do pressuposto.

O caracter representa, através do drama trágico, a reconstrução da própria identidade cívica grega, enquanto pessoa no teatro.

Mito

Grupo: Luan, Paulinho, Tadeu, Gustavo, Denílson e Airá

A tradução literal de mito é narrativa, de onde o poeta extrai o enredo que apresenta valores de caráter universal. De modo que o mito refere-se ao que poderia acontecer enquanto história, trata do acontecido e particular.

Para caracterizar uma narrativa mítica se faz necessário o logos; ou seja, um principio ordenador que remete à idéia de causalidade: a ação presente foi desencadeada pela anterior e desencadeará a ação seguinte, salvo o principio que não pede necessariamente uma ação anterior, e o fim que não admite uma ação posterior. A união dessa estrutura caracteriza a completude do mito.

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